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2016
Dor orofacial e disfunções temporomandibulares: tratamento farmacológico

Ana Filipa Mourão, André Mariz Almeida, Claúdia Barbosa, Carolina Maria de Oliveira Roque, Carolina Venda Nova, David Sanz Lopez, Eduardo Grossmann, Eduardo Januzzi, Filipe Palavra, Gabriela Soares Videira, Filipe Palavra, Gabriela Soares Videira, Jacinto Sanrroman, João Fonseca e Costa, Joana Afonso Ribeir, Joana de Jesus Ribeiro, Joana Pereira, Joanna Zakrzewska, Júlio Fonseca, Maria Paço, Maged Zarif León, Miguel Moura Gonçalves, Ricardo Dias, Pedro Gonçalves de Oliveira, Ricardo Varela, Rui Araújo, Sérgio Antunes Félix, Teresa Lopes, Tiago Oliveira

SPDOF


A dor crónica é comum e tem um importante impacto clínico, social e económico . Devido à sua característica persistente, tem um grande impacto na qualidade de vida dos pacientes .1 Os profissionais de saúde desempenham um papel fundamental no minimizar do impacto da dor na vida destes pacientes, através do correto diagnóstico, através do correto diagnóstico, tratamento comportamental/ortopédico/farmacológico/cirúrgico e/ou psicológico . Os profissionais de saúde que cuidam dos pacientes com dor orofacial (DOF) crónica têm um papel preponderante não só a nível clínico mas também na melhoria do impacto social e económico que os sintomas acarretam . Viver com dor crónica pode causar absentismo laboral e isolamento social .